No meio das iguarias gastronómicas, das prendas e de outras tradições mais ou menos superficiais fui tentando encontrar o verdadeiro espírito de Natal. Sem tempo nem condições para publicar os "posts" prometidos relativos ao "Messias".
Mas isso não quer dizer que não possa continuar a sua análise nestes primeiros dias de Janeiro onde ainda se celebram os Reis...
Por agora uma interrupção no oratório para celebrar o novo ano.
O ano passado terminei o velho ano e comecei o novo a desejar a Paz... ilustrando esse desejo talvez utópico com a não menos utópica Nona de Beethoven.
E faria, se fosse preciso, a repetição do mesmo voto todos os anos e porque não com o mesmo monumento à fraternidade humana.
Os votos de Paz mantém-se. Todavia este ano pus-me a pensar se não haveria música genuinamente e explicitamente alusiva ao novo ano.
Há sempre aqueles concertos de ano novo da Filarmónica de Viena onde se tocam as valsas da família Strauss. Confesso que, exceptuando uma ou outra, soam-me todas ao mesmo. E ao fim de umas duas ou três já estou um pouco aborrecido. Mesmo apesar de alguns truques do maestro que, ora convida o público a acompanhar a orquestra com palmas (como uma nova secção de percursão da orquestra) ou então fazendo aparecer ramos de flores nos lugares mais insuspeitos...
Não quero de modo nenhum colocar em causa a qualidade do género, até porque a referida dança foi alvo de extraordinárias estilizações por parte do génio de Chopin e até dramáticas transformações por Beethoven (vejam-se as variações Diabelli... um post prometido e não cumprido aquando da abordagem às variações Golberg).
Ahh... e também há as Polkas ;)
Mas isso não quer dizer que não possa continuar a sua análise nestes primeiros dias de Janeiro onde ainda se celebram os Reis...
Por agora uma interrupção no oratório para celebrar o novo ano.
O ano passado terminei o velho ano e comecei o novo a desejar a Paz... ilustrando esse desejo talvez utópico com a não menos utópica Nona de Beethoven.
E faria, se fosse preciso, a repetição do mesmo voto todos os anos e porque não com o mesmo monumento à fraternidade humana.
Os votos de Paz mantém-se. Todavia este ano pus-me a pensar se não haveria música genuinamente e explicitamente alusiva ao novo ano.
Há sempre aqueles concertos de ano novo da Filarmónica de Viena onde se tocam as valsas da família Strauss. Confesso que, exceptuando uma ou outra, soam-me todas ao mesmo. E ao fim de umas duas ou três já estou um pouco aborrecido. Mesmo apesar de alguns truques do maestro que, ora convida o público a acompanhar a orquestra com palmas (como uma nova secção de percursão da orquestra) ou então fazendo aparecer ramos de flores nos lugares mais insuspeitos...
Não quero de modo nenhum colocar em causa a qualidade do género, até porque a referida dança foi alvo de extraordinárias estilizações por parte do génio de Chopin e até dramáticas transformações por Beethoven (vejam-se as variações Diabelli... um post prometido e não cumprido aquando da abordagem às variações Golberg).
Ahh... e também há as Polkas ;)
BOM ANO DE 2010 !!!
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